Martim Afonso de Sousa II g. 1300 - Taolenn an diskennidi
Ur pennad tennet eus Rodovid BR, ar c'helc'hgeriadur digor.
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21/2 <1+?> ♂ Vasco Martins de Sousa [Sousa]titl: 1.º Senhor de Mortágua
marvidigezh: 1387
Foi o quarto senhor de Santo Estevão.
Em 1357, foi nomeado Chanceler-mor de Portugal.
Foi acusado de traição por Dom Fernando I, que lhe confiscou os bens.
Em 3 de Abril de 1385, tornou-se senhor de juro e herdade de Mortágua.3
31/3 <2+?> ♂ Martim Afonso de Sousa III [Sousa]titl: 2.º Senhor de Mortágua
marvidigezh: 1415, Ceuta
Foi o quinto senhor de Santo Estevão.
Foi o segundo senhor de juro e herdade de Mortágua.4
61/4 <3+?> ♂ Gonçalo Anes de Sousa Chichorro [Souza]titl: 3.º Senhor de Mortágua
marvidigezh: 1415
titl: 1406, Conde de Montealegre,Conde de Cea, de Sintra y de Coimbra,Señor de Meneses
marvidigezh: 1418
Enrique Manuel es noble destacado en su tiempo. Toma juramento y homenaje al infante D. Fernando " el de Antequera" y será ayo y tutor del rey Juan II hasta 1412 tal como lo encontramos en las crónicas de Pérez de Guzmán. Estuvo casado con Dña.Beatriz de Souza de Silva y tuvo varios hijos en los que marcaría línea y serian origen de la sucesión de los Manuel de Villena en la historia de España.
Casó a su hermana Blanca con Ruy Vázquez Coutiño y serán cabeza del linaje de los Marqueses de Ferreyra en Portugal.
También terminó el castillo de Montealegre de Campos cuya construcción había iniciado su abuelo. Castillo que tiene la particularidad de ser el único que jamás ha sido tomado en combate en la historia de España, motivo por el que ha llegado en tan buen estado al día de hoy. Según los entendidos dicho castillo es de planta muy parecida, sino igual, al celebre castel del Monte que construyo Federico II de Hohenstaufen en el reino de Nápoles.
CONDE DE MONTEALEGRE
Concedido por Juan I de Castilla, en 1386 a D. Enrique Manuel de Villena.
En el Libro los Reyes Nuevos de Toledo aparece en la pag. 161 la siguiente reseña:
Conde de Montealegre a Don Enrique Manuel de Villena, Cavallero muy celebrado en aquel siglo, hijo natural de Don Juan Manuel, Señor de Villena, Escalona, Peñafiel y Alarcón, de quien ya hemos dado alguna noticia, por ser padre de la Reyna Doña Juana de Castilla, madre del Rey Don Juan el Primero; con que el Conde Don Enrique venía a ser tío del mismo Rey Don Juan.marvidigezh: 1452 ≤ ? ≤ 1455, Portugal
Em 1415, participou da armada que tomou Ceuta, como capitão de um galeão do Porto.
Foi Cavaleiro da Casa do Conde de Barcelos (futuro Duque de Bragança).
Foi Fidalgo da Casa Real de Dom Affonso V e Fidalgo do Conselho Real.
Foi o quarto senhor de Mortágua.
Foi Fronteiro-mor de Dom Affonso V.
Em 12 de Janeiro de 1440, foi nomeado Vedor das Obras da província de Trás-os-Montes.
Casou-se com VIOLANTE LOPES DE TÁVORA, filha de PEDRO LOURENÇO DE TÁVORA e de BEATRIZ ESTEVES DE AZAMBUJA. Foi pai de cinco filhos e uma filha.
Em 17 de Fevereiro de 1448, morava em Santa Maria com sua esposa.
Em 23 de Abril de 1450, recebeu de Dom Affonso V padrão de 20.000 réis de juro.
Martim herdou a torre de Santo Estevão, onde também viveu.
Martim faleceu entre 1452 e 1455.5
81/5 <5+?> ♂ Pedro Sousa de Seabra, Senhor do Prado [Souza]eured: <2> ♀ Maria Isabel Pinheiro Cogominho [Pinheiro]
titl: Senhor do Prado
marvidigezh: Lisboa, Portugal
douaridigezh: Lisboa, Portugal, sepultado no cruzeiro da igreja de São Francisco de Lisboa, na capela do Bom Jesus.
Em 17 de Fevereiro de 1448, tirou ordens menores em Braga.
Foi Fidalgo da Casa de Bragança.
Foi Meirinho-mor das terras do Duque Dom Fernando.
Refugiado, Pedro mudou-se para Castela, onde foi recebido pelo Conde de Benavente, que o nomeou Alcaide-mor de Seabra.
Foi Alcaide-mor de Outeiro de Miranda, na Galícia.
Voltando a Portugal, foi nomeado para o cargo de Veador da Casa do Rei Dom Affonso V.
Casou-se com MARIA PINHEIRO COGOMINHO, filha de PEDRO ESTEVES COGOMINHO e de ISABEL PINHEIRO (LOBO). Foi pai de seis filhos e três filhas.
Pedro faleceu antes de 1512, e foi sepultado no cruzeiro da igreja de São Francisco de Lisboa, na capela do Bom Jesus.6
151/6 <10+?> ♂ Diego Manuel de Villena y Portocarrero [Manuel de Villena-Cheles]titl: Señor de Cheles (2ndo)
eured: <3> ♀ Mayor de Silva y Vargas [Silva]
marvidigezh: 1479, Lobón, Badajoz, España
titl: Prado, Portugal, Senhor do Prado
eured: <4> ♀ Brites de Albuquerque de Sá [Sá] g. 1470c, Portugal
marvidigezh: 1515, Portugal
Foi senhor das terras de Paiva.
Foi Fidalgo da Casa Real, e foi "fidalgo de muita estimação".
Foi aio de Dom Jaime, duque de Bragança.
Foi nomeado Alcaide-mor de Bragança e de Outeiro.
Lopo foi quem "fez fugir o Conde de Benavente no tempo das guerras".7
201/7 <15+3> ♂ Juan Manuel de Villena y Silva [Manuel de Villena-Cheles]titl: Señor de Cheles (3ro),Caballero de la Insigne Orden del Toisón de Oro
micher: Mayordomo de Carlos V
eured: <5> ♀ Isabel de Mendoza y Súarez de Albergoria [Mendoza]
D. Juan además donaría la iglesia de la villa en 1532.
Caso D. Juan con Dña.Isabel de Mendoza, hija del alcaide y señor de la villa de Morón en Portugal y hermana completa de la duquesa de Braganza según consta en el Nobiliario de Portugal escrito por Antonio de Lima.
Tuvieron dos hijos. El menor de ellos D. Cristóbal marchó a Portugal donde fue señor de la villa de Alcarrapiña donde dejo descendencia. Uno de sus descendientes, pasado el tiempo, lo encontraremos fundando la ciudad de Arequipa en el reino del Perú, fue D. Juan Manuel de Carvajal, cuyos descendientes usarían en adelante el apellido Carvajal.
El mayor D. Francisco casó con su prima hermana Elena de Mendoza y Lima. Levantó una compañía para la defensa de la frontera y fortifico su villa de Cheles.darvoud 2: 1521, Lisboa, Portugal, Comendador de Mascarenhas na Ordem de Cristo e Fidalgo do Conselho de El-Rei D. João III.
eured: <6> ♀ Anna Pimentel [Pimentel] g. 1500c, Castela, Espanha
titl: 20 Du 1530 ≤ ? ≤ 21 Gouere 1564, Brasil, Donatário da Capitania de São Vicente
enbroerezh: 3 Kerzu 1530, Brasil, Partiu para o Brasil.
darvoud 1: 22 Genver 1532, São Vicente, SP, Brasil, Fundou o vilarejo de São Vicente, o primeiro conglomerado português nas Américas.
titl: 1542 ≤ ? ≤ 1545, Índia, Governador da Índia Portuguesa
titl: 1546 ≤ ? ≤ 21 Gouere 1564, Alcoentre, Portugal, Senhor de Alcoentre
marvidigezh: 21 Gouere 1564, Lisboa, Portugal
douaridigezh: 22 Gouere 1564, Lisboa, Portugal, Convento de São Francisco.
Em terras espanholas, acompanha o rei Carlos V nas lutas contra a França. Em Castela, Martim casa-se com Dona Ana Pimentel. Em 1525 volta para Portugal, acompanhando a infanta espanhola Dona Catarina, irmã do imperador, que iria se casar com Dom João III.
Em 1530, para colonizar as terras brasileiras, o rei Dom João III organiza uma expedição e entrega o comando a Martim Afonso de Sousa. Três dias antes de partir para o Brasil, o capitão é nomeado conselheiro da Coroa. No dia 3 de dezembro de 1530, partia de Lisboa a nau capitânia com Martim Afonso e seu irmão Pero Lopes de Sousa; o galeão São Vicente comandado por Pero Lopes Pinheiro; a caravela Rosa, com Diogo Leite, que já estivera no Brasil acompanhando a expedição guarda-costas de Cristovão Jacques, e a caravela Princesa, comandada por Baltazar Fernandes, experiente nas lutas contra os franceses.
No Brasil, na costa pernambucana, combateu os franceses que contrabandeavam pau-brasil, tomando-lhes os navios, que foram incorporados à esquadra portuguesa. Em terra encontram o fortim, erguido por Cristovão Jacques, saqueado. Fazem contato com Diogo Álvares Correia, o Caramuru, que estava há 22 anos em terras brasileiras, casado com a índia Paraguaçu, e tinha o respeito e a amizade dos índios da região.
Seguindo para o sul, chegam ao Rio de Janeiro, no dia 30 de abril de 1531. Na região instalam uma oficina e um estaleiro, para reparo nas embarcações. A constante procura de ouro e prata foi fracassada. No dia 20 de janeiro de 1532, instalam o primeiro marco real da colonização na capitania de São Vicente. Constroem um forte e com a ajuda de João Ramalho, português casado com uma índia, fixa a primeira povoação permanente.
Martim Afonso de Sousa ia aos poucos cumprindo a importante missão para a qual foi destacado, mas as dificuldades financeiras logo foram surgindo, a ausência de ouro e prata nas terras do Brasil, estava a exigir um novo caminho para o enriquecimento do Reino. A doação de terras e a agricultura era o caminho que restava. Essas terras seriam hereditárias, e se não fossem rentáveis num prazo de cinco anos, deveriam ser transferidas para outra família.
Dom João III resolve oficializar e ampliar as doações, dividindo o Brasil em capitanias hereditárias. Em 1532, por carta, Dom João nomeia Martim Afonso donatário da capitania de São Vicente, atual Rio de Janeiro. A distribuição do restante das terras foi feita entre os anos de 1534 e 1536. A plantação da cana de açúcar é iniciada em várias capitanias. O açúcar era produto raro na época, e de grande aceitação na Europa.
A dificuldade de mão de obra e a necessidade de grandes recursos para instalação de engenhos fez muitos donatários fracassarem. Apenas duas capitanias prosperaram - São Vicente e Pernambuco. A de São Vicente graças aos esforços de Martim Afonso, João Ramalho e com o auxílio do Reino. A de Pernambuco foi entregue a Duarte Coelho, que logo trouxe a família e grande número de parentes. A vila de São Vicente prosperava, mas era constante a ameaça dos índios.
Martim Afonso de Sousa volta ao Reino em meados de 1533. No ano seguinte foi nomeado capitão-mor do mar das Índias. Teve atuação importante no combate aos corsários que saqueavam as embarcações portuguesas. Defendeu as feitorias dos ataques dos mouros. Deu proteção ao rei de Cochim, ameaçado pelo marajá de Calicute. Em 1541 é nomeado por Dom João III, governador das partes das Índias, onde permaneceu até 1545. Voltou para Portugal, onde passou seus últimos anos de vida.
Martim Afonso de Sousa morreu em Portugal, em 1564. Foi enterrado no Convento de São Francisco.marvidigezh: 1541, Madagascar, Naufragou próximo a Madagascar (Ilha de São Lourenço para os portugueses), e o seu corpo desapareceu no mar.
titl: Lisboa, Portugal, Conde de Castanheira, 1º
desaverezh: 1510 ≤ ? ≤ 1521, Lisboa, Portugal, Paço Real da Ribeira, junto com o futuro Rei D. João III de Portugal
marvidigezh: 7 Here 1563, Castanheira, Portugal
marvidigezh: Índia
urzhidigezh: Portugal, Freira
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271/8 <19+7> ♂ Manuel de Sousa Neto [Sousa]eured: <8> ♀ Catarina Gonçalves de Antona [Gonçalves de Antona]
marvidigezh: Ilha Graciosa, Açores, Portugal
eured: <10> ♂ Estevão Gomes da Costa [Gomes da Costa] , São Vicente, SP, Brasil
marvidigezh: São Vicente, SP, Brasil
enbroerezh: 1542c, Índia
darvoud 1: 1545c, Índia, Tristão teve filhos na Índia.
titl: 21 Gouere 1564 ≤ ? ≤ 4 Eost 1578, Brasil, Donatário da Capitania de São Vicente
titl: 21 Gouere 1564 ≤ ? ≤ 4 Eost 1578, Alcoentre, Portugal, Senhor de Alcoentre e Tabarro
marvidigezh: 4 Eost 1578, Alcácer Quibir, Marrocos, Esteve entre os convocados pelo rei Sebastião I (r. 1557–1578) para participar na expedição contra o Sultanato Saadiano (atual Marrocos) em Alcácer Quibir e morreu no confronto junto com o seu filho Martim Afonso. A Batalha dos Três Reis.
marvidigezh: 1541, Moçambique, sem filhos
urzhidigezh: 1560c, Portugal
titl: 1595, Viseu, Portugal, Bispo de Viseu
marvidigezh: 1597, Viseu, Portugal
urzhidigezh: Portugal, Pedro tornou-se padre com o nome de Frei Antonio de Sousa.