Maria Martins - Taolenn an diskennidi

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11/1 <?+?> Maria Martins [Botelho]
ganedigezh:
eured: <1> Ruy Martins Furtado [Furtado]

2

21/2 <1+1> Jorge Furtado de Souza [Furtado]
ganedigezh:
eured: <2> Catharina Nunes Velho [Velho]

3

31/3 <2+2> Gonçalo Martins Leite [Furtado]
ganedigezh:
eured: <3> Maria da Silva [Silva]

4

41/4 <3+3> Paschoal Leite Furtado [Furtado]
ganedigezh: Santa Maria dos Açores, Portugal
eured: <4> Izabel do Prado [Prado] a. a. 1668
marvidigezh: 1614
Veio a S. Vicente em serviço da coroa em 1599 com dom Francisco de Sousa. Foi neto paterno de Jorge Furtado de Sousa, fidalgo da casa real e de Catharina Nunes Velho. A nobre ascendência de Paschoal Leite Furtado consta do brasão de armas passado em 1707 pelo rei de armas aos padres Gaspar de Andrade Columbreiro, e Francisco de Andrade (Por Jorge Furtado de Sousa foi Paschoal Leite Furtado bisneto de Ruy Martins Furtado e de Maria Martins, terneto de Martim Annes Furtado de Sousa, fidalgo da geração dos Furtados Correas e Sousas da Ilha da Madeira, e de Solanda Lopes, descendentes de honrados flamengos; por Maria Martins, terneto de João Gonçalves Botelho e de Izabel Dias da Costa, descendente dos Arrudas Costas).

5

51/5 <4+4> Maria Leite [Furtado]
ganedigezh: 1591c, São Vicente, SP, Brasil
eured: <5> Pedro Dias Paes Leme [Leme] g. 1583c a. a. 1635c
marvidigezh: 1670, SP, Brasil
62/5 <4+4> Potência Leite [Furtado]
eured: <6> Antonio Rodrigues de Miranda [Miranda] , São Paulo, SP, Brasil
marvidigezh: 1689, São Paulo, SP, Brasil

6

71/6 <5+5> Fernão Dias Paes Leme [Leme]
ganedigezh: 1608, São Paulo, São Paulo, Brasil
eured: <7> Maria Garcia Rodrigues Betim [Betting] a. a. 1691
marvidigezh: 1681, Sêrro do Sabaráboçu, Minas de Cataguazes, Minas Gerais, Brasil
Capitão-mor Fernão Dias Paes, o descobridor das esmeraldas e seu governador, foi um cidadão que deixou seu nome gravado na história de S. Paulo pelos feitos que o imortalizaram. Dotado de profundos sentimentos religiosos, despendeu parte dos seus cabedais reconstruindo em 1660 o mosteiro de S. Bento, no qual por esse motivo obteve jazigo para si e seus descendentes. Segundo narra Pedro Taques, o governador Fernão Dias Paes penetrou o sertão do Sul até o centro da serra da Apucarana no reino dos índios da nação Guayaná pelos anos de 1661. Escreveu Pedro Taques:

"nele existiu alguns anos, tendo estabelecido arraial com o troço das suas armas para poder vencer a redução daquele reino que se dividia entre três diferentes reis, vulgarmente chamados Caciques, e cada um deles se tratava como soberano com leis ao seu reinado gentílico, que praticavam contra os vassalos culpados até o suplicio de garrote. Tinham tratamento e uso prático de cultura, com economia de recolherem os frutos aos seleiros. Eram estes três reis confinantes uns dos outros, e havia muitos anos que existiam inimigos com atuais guerras, em cujas batalhas tinha perecido a maior parte da multidão dos seus vassalos, e se achavam já debilitados de forças quando Fernão Dias Paes postou naqueles sertões. Eram estes três reis os seguintes: Tombu, que usava de armas sobre o pórtico de seu palácio, e eram elas um ramo seco com três araras vivas, de sorte que morrendo uma delas lhe substituía para logo outra, porque delas se animava a empresa deste bárbaro gentio. Era este Tombu o mais poderoso entre os dois reis da sua nação e o mais observante do cumprimento das suas gentílicas leis; usava de oficial como mestre de cerimônias, e este era o atual camarista que lhe assistia no paço e fazia dar entrada nele aos vassalos, que tinham necessidade de audiência de seu rei.

Depois de admitidos à sua presença lhe falavam com os joelhos em terra, sem jamais levantarem os olhos para ver a face do rei. Quando saía fora se fazia carregar como em andor em que ia assentado, e este fingido trono era sobre os ombros de quatro homens dos mais principais do reino. Os vassalos, logo que viam ao rei, se prostravam com os joelhos em terra com tanta reverência e submissão que, inclinando a cabeça, beijavam a terra, em cuja positura se conservavam até passar o dito rei. Este foi o que mereceu a felicidade de chegar a S. Paulo como logo diremos.

O outro rei se chamava "Sondá" e o 3.º "Gravitay". A estes três reis pôs em cerco Fernão Dias Paes, tomando-lhes as feitorias e plantas das suas sementeiras, e fazendo-lhes ver que o seu intento não era distrai-los com as armas, mas sim estabelecer com todos uma firme amizade, e conduzi-los para o grêmio da igreja.

A este intento não faltou a providência do Senhor, porque, sem os estrondos das armas e tiranias das mortes, conseguiu Fernão Dias a ventura desta redução. Estando já dispostos os ânimos dos três reis para com seus vassalos deixarem os reinos e acompanharem para S. Paulo a Fernão Dias, cuja amizade já estava muito adiantada na estimação destes gentios, faleceu o rei Gravitay, o que deu causa para se apressar a resolução de deixarem aqueles sertões e pátria do seu gentilismo. Pôs-se em marcha o grande corpo daqueles reinos, e todos seguiam gostosos esta transmigração, debaixo do comando inteiramente do seu conquistador e amigo Fernão Dias. Nesta marcha faleceu o rei Sondá e os vassalos deste e os de Gravitay se uniram todos ao agasalho do rei Tombu, que chegou a S. Paulo com cinco mil almas de um e outro sexo. Fernão Dias fez estabelecer este reino nas margens do rio Tietê, abaixo da vila de Santa Anna de Parnaíba, para se aproveitar este grande número de gente da fertilidade do dito rio pela abundância dos seus peixes e da grande mataria para a cultura das sementeiras de milho, feijão e trigo. Tombu, observando a desordem dos católicos, quebrantando os preceitos da divina lei, repugnava o batismo, argumentando com diabólica teima de que não era boa a lei que o senhor dela não castigava para logo o transgressor culpado. Todos os mais vassalos se foram instruindo nos sagrados dogmas para merecerem regenerar-se pela fonte do batismo. Tombu praticava sempre as virtudes morais, tendo por norte o lume natural, porque jamais se apartou desta virtude Teve grande amor ou inclinação sobrenatural aos religiosos de S. Francisco, os quais eram atualmente hospedados do agasalhado deste gentílico rei, que com grandeza os fornecia da abundância do trigo e mais fartura das suas sementeiras. Passados alguns anos, enfermou Tombu, e sendo sempre assistido do seu capitão e amigo Fernão Dias, que para este obséquio convidava aos parentes para ser maior o concurso da assistência, chegando a hora da morte, chamou Tombu dizendo a Fernão Dias que se queria batizar, porque o padre que ali tinha à cabeceira lhe persuadia que assim fizesse para ir gozar da vida do pai Tupaã (quer dizer na versão portuguesa - Deus, Nosso Senhor).

Não havia na casa religioso algum, por cuja razão assentaram todos naquela hora que Deus fora servido que aos olhos do gentio estivesse patente; ou S. Francisco ou Santo Antonio em figura de religioso para conversão deste venturoso rei. Prontamente se chamou o pároco da freguesia que, ministrando-lhe o sacramento do batismo, recebeu Deus em sua igreja ao rei Tombu com o nome de Antonio, e, conseguida esta dita, expirou. É indizível o excesso gentílico que obraram os vassalos já católicos na morte do seu rei; e, a faltar Fernão Dias Paes, a quem muito amavam, certamente se tornariam para os centros donde por ele tinham sido desentranhados.

Foram repartidos pelos parentes do mesmo Fernão Dias dos quais fiou o bom trato, a doutrina e o agasalho, como administradores desta gente. Assim se foram conservando até o ano em que obrigado do real serviço fez Fernão Dias, já enfraquecido com avançada idade, aceitação da empresa para que era convidado."

O descobrimento das esmeraldas foi sempre, desde a descoberta do Brasil, o sonho dourado dos reis de Portugal, e isto foi recomendado ao governador Affonso Furtado de Castro de Mendonça.

Foi Diogo Martins Cam, o magnate de alcunha, o primeiro que no fim do século 16.ð intentou o descobrimento destas pedras preciosas e das minas de ouro, para cujo fim fez entrada ao sertão pela capitania do Espírito Santo, sem conseguir encontrá-las. Seguiu-lhe os rumos o capitão Diogo Gonçalves Laço, que levou de S. Paulo alguns companheiros para esta empresa, entre os quais foi Francisco de Proença f.ð de Antonio de Proença, moço da câmara do infante dom Luiz, que a sua custa forneceu a expedição com seus escravos e armas. Estas notícias chegavam à corte de Lisboa, e dom João IV, por carta escrita em 9 de janeiro de 1646, ordenou a Duarte Corrêa Vasques Annes, então governador do Rio de Janeiro, tio de Salvador Corrêa de Sá e Benevides, almirante do Sul, que fizesse entrada no sertão da capitania do Espírito Santo para o descobrimento das esmeraldas.

Entraram nesse sertão os Azeredos, tendo por cabo da tropa Marcos de Azeredo Coutinho, para fazerem esse descobrimento, porém sem resultado algum, apesar das despesas para semelhante empreendimento, porque o dito Marcos de Azeredo chegou a encontrar as esmeraldas e prata, porém, chegado ao Rio de Janeiro, preferiu o seqüestro de seus bens e morrer numa prisão a declarar o sítio onde as encontrou.

Foi lembrado o nome de Fernão Dias Paes, homem de valor e de experiência militar na guerra contra os índios, e a ele foi recomendado o descobrimento das esmeraldas, bem como a conquista dos índios inimigos do reino dos Mapaxós. Para esse fim el-rei dom Affonso VI lhe dirigia uma carta em 1664 pedindo o seu concurso e auxílio a Agostinho Barbalho Bezerra, que veio de Portugal para levar a efeito a desejada descoberta.

Já avançado em amos para um tal empreendimento, cobrou forças no zelo e amor pelo real serviço. Sem poupar dispêndio, pois à sua custa preparou a expedição, reuniu seus amigos e parentes e formou assim um corpo de avultado número de soldados, do qual fazia parte um contingente de índios guaianazes da sua redução de que falamos acima, e, acompanhado de seu f.° legítimo Garcia Rodrigues Paes, de seu f.° bastardo José Dias Paes, de seu genro o capitão Manoel de Borba Gatto, de Mathias Cardoso de Almeida, no caráter de governador da leva, entrou para o sertão em 1673 em demanda da serra de Sabarabuçu, onde procurou minas de prata. Este itinerário serviu de guia mais tarde aos descobridores das minas gerais de Sabará e de Cataguazes Bartholomeu Bueno de Siqueira e Carlos Pedroso da Silveira, que, seguindo os vestígios do governador Fernão Dias Paes, conseguiram tirar amostras de ouro daquelas minas.

Não achando minas de prata em Sabarabuçu, continuou o governador a sua entrada no sertão, e, depois de atravessar uma vasta e inculta extensão, chegou ao reino dos índios Mapaxós, onde estava a desejada serra das esmeraldas. Em 1681 conseguiu fazer a descoberta das esmeraldas e, voltando no mesmo ano a S. Paulo com as amostras do seu descobrimento, veio a falecer em caminho no Rio das Velhas, sítio do Sumidouro; e quase ao mesmo tempo chegou também àquele sertão o administrador geral dom Rodrigo de Castel Branco, a quem veio procurar Garcia Rodrigues Paes no arraial de S. Pedro de Parahipe, e lhe apresentou e entregou as esmeraldas que havia descoberto seu pai, que de tudo se lavrou auto em 26 de julho de 1681, pedindo ao dito administrador geral que enviasse as ditas pedras a S. Majestade pelo impedimento que ele dito Garcia Rodrigues tinha de poder naquela ocasião seguir marcha para S. Paulo, por causa da epidemia que tinha de cama gravemente enfermos a todos os índios da tropa de seu defunto pai. Recebidas as esmeraldas, foram estas conduzidas a S. Paulo pelo ajudante Francisco João da Cunha, o qual em setembro de 1681 apresentou aos oficiais da câmara de S. Paulo um saquinho cosido e lacrada em que vinham as esmeraldas com uma carta para S. Majestade, para tudo remeterem ao Rio de Janeiro ao sindicante João da Rocha Pitta, ausente ao mestre de campo governador Pedro Gomes. Assim executaram os oficiais que então eram Pedro Taques de Almeida, Diogo Bueno, Manoel Vieira Barros, Roque Furtado Simões e José de Godoy Moreira.

Além dessas esmeraldas, veio depois a S. Paulo o mesmo Garcia Rodrigues Paes e apresentou em câmara em 1681 quarenta e sete pedras grandes e outras pequenas que todas pesaram 133 oitavas e meia. Vide Tit. Prados Cap. 6.° 3.° n.° 2-3.
122/6 <5+5> Maria Leite Dias [Leme]
ganedigezh: 1610c, São Paulo, SP, Brasil
eured: <8> Domingos Rodrigues de Mesquita [Mesquita]
113/6 <6+6> Paschoal Leite de Miranda [Miranda]
ganedigezh: 1620c, São Paulo, SP, Brasil
titl: São Paulo, SP, Brasil, Capitão
eured: <9> Anna Ribeiro [Correia] g. 1630c, São Paulo, SP, Brasil
marvidigezh: 9 Gwengolo 1689, Santana de Parnaíba, SP, Brasil
PASCOAL LEITE DE MIRANDA

Inventário Vol 22, fls 479 a 488 Data: 9-9-1689 Local: vila de Parnaíba, na paragem Gururamin Ganguaba Juiz: Antonio Ferraz de Araújo Escrivão: André Nunes de Leiroz Avaliadores: André de Siqueira e Mendonça e a Francisco Alveres Correa Declarante: a viuva Anna Ribeiro, mulher que ficou do defunto, assinou a seu rogo seu cunhado João Leite de Miranda

Avaliações, dividas que esta fazenda deve.

Herdeiros nesta fazenda: - a viúva Anna Ribeiro; 1- Paschoal 2- Antonio Jose (provavelmente Antonio E José) 3- Gaspar 4- Francisco 5- Potencia Leite, casada com Sebastião Pinheiro 6- Anna 7- Maria, solteira.

Curadora dos órfãos a viúva Anna Ribeiro, assinou a seu rogo seu cunhado João Leite de Miranda.

Peças escravas, peças do gentio da terra E pela viúva foi dito que ela como curadora de seus filhos não queria fazer partilhas porquanto tinha um herdeiro no sertão e que trazia lá negros que competia a fazenda (...).

fls. 487: Visto em correição os juizes sempre devem fazer partilhas inda que os herdeiros estejam ausentes não se sabendo parte certa onde estejam ou não sendo cômoda para serem citados, nomeando procurado aos taes herdeiros ausentes, e ainda que haja doações no casal porque estas não devem suspender a partilha do que existe procedido das ditas doações a todo o tempo que vierem se podem partir, e assim os juizes manem logo citar a cabeça do casal para estas partilhas, e dando as peças escravas á avaliação porque estas devem entrar no monte da fazenda. Façam partilhas entre os herdeiros. Parnaíba 2-8-1703 - Peleya.
104/6 <5+5> Paschoal Leite Paes [Leme]
eured: <10> Agostinha Rodrigues [Jorge] a. a. 1684
marvidigezh: 1674, Santana do Parnaíba, SP, Brasil
95/6 <6+6> João Leite de Miranda [Miranda]
ganedigezh: Araçariguama, SP, Brasil
titl: SP, Brasil, Capitão
marvidigezh: 1715, Santana do Parnaíba, SP, Brasil
86/6 <5+5> Isabel Paes da Silva [Paes]

7

401/7 <12+8> Maria Leite de Mesquita [Mesquita]
ganedigezh: 1650c, São Paulo, SP, Brasil
eured: <12> Pedro Vaz de Barros [Barros]
marvidigezh: 1732, São Paulo, SP, Brasil
342/7 <11+9> Paschoal Leite de Miranda Filho [Miranda]
ganedigezh: 1652c, São Paulo, SP, Brasil
353/7 <11+9> Antonio José de Miranda [Miranda]
ganedigezh: 1655c, São Paulo, SP, Brasil
364/7 <11+9> Francisco Leite de Miranda [Miranda]
ganedigezh: 1660c, São Paulo, SP, Brasil
375/7 <11+9> Potencia Leite [Miranda]
ganedigezh: 1663c, São Paulo, SP, Brasil
386/7 <11+9> Anna Leite [Miranda]
ganedigezh: 1665c, São Paulo, SP, Brasil
397/7 <11+9> Maria Ribeiro Leite [Miranda]
ganedigezh: 1668c, São Paulo, SP, Brasil
158/7 <7> Pedro Dias Leite [Leme]
marvidigezh: 1670, Santana do Parnaíba, SP, Brasil
339/7 <11+9> Gaspar Correia Leite [Miranda]
ganedigezh: 1670, São Paulo, SP, Brasil
eured: <48!> Maria Leite Pedroso [Barros] g. 1680c, São Paulo, SP, Brasil
1310/7 <7+7> Marianna Paes Leme [Leme]
eured: <13> w Francisco Paes de Oliveira Horta [Oliveira d'Horta] a. a. 1701
marvidigezh: 1738?, Parnaíba, São Paulo, Brasil
1411/7 <7+7> w Garcia Rodrigues Paes [Leme]
ganedigezh: ?, Serro, Minas Gerais, Brasil
eured: <14> Maria Antonia Pinheiro da Fonseca [Fonseca]
marvidigezh: 7 Meurzh 1738, Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Brasil
2912/7 <9+?> Potência Leite de Miranda [Miranda]
eured: <15> João de Camargo Pires [Camargo] g. 1696c, SP, Brasil
marvidigezh: 1752, SP, Brasil
1613/7 <7> Custodia Paes [Leme]
1714/7 <7> Izabel Paes [Leme]
1815/7 <7> Catharina Dias Paes [Leme]
1916/7 <7> Maria Leite [Leme]
eured: <16> Manoel de Borba Gato [Borba Gato] g. 1649 a. a. 1718, São Paulo, SP, Brasil
2017/7 <7+7> Lucrecia Leme da Silva [Leme]
2118/7 <8+11> Maria de Abreu Pedroso Leme [Leme] 2219/7 <9+?> Francisco da Fonseca Falcão [Miranda]
eured: <18> Leonor Leme [Barros] , Sorocaba, SP, Brasil
2320/7 <9+?> Pedro da Silva [Miranda]
2421/7 <9+?> Maria Leite de Miranda [Miranda]
2522/7 <9+?> Sebastiana da Silva [Miranda]
2623/7 <9+?> João Leite de Miranda [Miranda]
2724/7 <9+?> Clara de Miranda [Miranda]
2825/7 <9+?> Anna da Silva Leite de Miranda [Miranda] 3026/7 <9+?> Margarida da Silva [Miranda] 3127/7 <9+?> Izabel da Silva [Miranda] 3228/7 <9+?> Antonio Leite Falcão [Miranda]

8

411/8 <13+13> Barbara Paes de Queiroz [Horta]
ganedigezh: ?, ?
eured: <23> João de Godoy Moreira [Godoy] g. ?
482/8 <40+12> Maria Leite Pedroso [Barros]
ganedigezh: 1680c, São Paulo, SP, Brasil
eured: <33!> Gaspar Correia Leite [Miranda] g. 1670, São Paulo, SP, Brasil
503/8 <19+16> Marianna Paes [Borba Gato]
ganedigezh: 1680, São Paulo, SP, Brasil
424/8 <14+14> Pedro Dias Paes Leme [Paes Leme] 495/8 <33+48!> Izabel Leite de Barros [Leite]
ganedigezh: 1717, Pindamonhangaba, SP, Brasil
eured: <25> Antonio Galvão de França [Galvão] g. 29 Gouere 1706 a. a. 30 Mezheven 1770, Pindamonhangaba, SP, Brasil, Capela Nossa Senhora do Rosário, conhecida como Capela dos Correias
marvidigezh: 1755, Guaratinguetá, SP, Brasil
476/8 <20+?> Maria Garcia Leme [Leme]
marvidigezh: 1764, São Paulo, SP, Brasil
437/8 <13+13> Maria Garcia [Garcia] 448/8 <21+17> Bartholomeu Paes de Abreu [Abreu] 459/8 <32+22> João Falcão [Falcão]
4610/8 <32+22> Matheus Falcão [Falcão]
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