Pedro Dias g. c a. a. 1590
Ur pennad tennet eus Rodovid BR, ar c'helc'hgeriadur digor.
Lignez | Dias |
Reizh | gourel |
Anv a-bezh d'ar c'hanedigezh | Pedro Dias |
Kentanvioù all | Jesuita Pedro |
Darvoudoù
c ganedigezh: Salvador, BA, Brasil
bugel: ♀ Clara Parente (Madeira) [Dias] a. a. 1635
bugel: ♀ Felippa Dias [Dias]
bugel: ♂ João Dias Arenzo [Dias]
eured: ♀ Terebé (Tribo dos Goianases) (Dias) [Goianás] g. 1515c
1566 enbroerezh: São Vicente, SP, Brasil
1580c eured: São Vicente, SP, Brasil, ♀ Antonia Gomes da Silva [Gomes]
1585c bugel: São Paulo, SP, Brasil, ♂ Francisco Dias Velho [Dias] g. 1585c a. a. 1645
1587c bugel: ♀ Felicianna Dias [Dias] g. 1587c
1590 testamant: São Vicente, SP, Brasil
1590 marvidigezh: São Vicente, SP, Brasil
1590c bugel: ♀ Paula Gomes [Dias] g. 1590c
Notennoù
Antigamente se pensava que Pedro Dias era português, mas de acordo com o Padre Jesuíta Serafim Leite Pedro Dias era "nascido do terra", provavelmente caboclo. A carta diz:
“Antes de concluir esta matéria de saídas da Companhia, deslindemos um facto, que tem sido muito explorado literariamente. Em 1566, estava na Baia “o Irmão Pedro Dias, ainda noviço, nascido aqui na terra”. O seu nome já não se acha no catálogo de 1567. Saiu da Companhia nesse meio tempo. Dele se escreveu a seguinte notícia, aliás romance: “Pedro Dias foi leigo da Companhia de Jesus e não podia casar, mas foi tal a simpatia que o gentio lhe votava e tal a insistência de Tibiriçá de te-lo por genro que ele, obtida a precisa licença de voto, casou-se com a princesa Terebé, que foi batizada Maria e tomou o apelido da Grã pelo respeito que votava ao padre da Companhia Luiz da Grã”.
Passou para São Paulo em 1566, com os outros padres jesuítas, no colégio de Piratininga. Governava os índios dessa região o cacique Tibiriçá, que foi batizado com o nome de Martim Affonso Tebiriçá; e, afeiçoando-se ele pelo leigo Pedro Dias, pediu-o para seu genro. Como viesse desse enlace grande vantagem para o efeito de congraçar os portugueses com os índios, chamando-os por essa forma mais facilmente ao grêmio da igreja, consultou-se ao geral da ordem, que era o Santo Ignacio de Loyola, então residente em Roma, sobre o assunto, e por ele foi resolvido que, querendo o leigo, se casasse, para o que o desligou dos votos. Obtida a licença, casou-se Pedro Dias com a segunda f.ª do cacique Tebiriçá, a qual tendo o nome indígena de Terebé, foi batizada com o de Maria da Graça, em atenção ao Rev.mo. Padre Luiz da Grã, que foi o primeiro superior do colégio formado nos campos de Piratininga.
Foi Pedro Dias prestante cidadão em São Paulo, onde foi do governo da terra e ocupou o cargo de juiz ordinário, como se vê nos livros e cadernos antigos de arquivo da Câmara de S. Paulo. Faleceu com testamento em 1590
Eus an dud-kozh d'ar vugale-vihan
eured: ♂ Pedro Dias , São Vicente, SP, Brasil
eured: ♂ Gaspar Nunes , São Paulo, SP, Brasil
eured: ♂ Francisco Dias Velho , São Paulo, SP, Brasil
marvidigezh: 1681, São Paulo, SP, Brasil
eured: ♀ Feliciana Parente
marvidigezh: 1613 ≤ ? ≤ 1614, São Paulo, SP, Brasil