Rui Gonçalves de Sequeira - Taolenn an diskennidi

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11/1 <?+?> Rui Gonçalves de Sequeira [Sequeira]

2

21/2 <1+?> Isabel Rodrigues de Vasconcelos [Sequeira]

3

31/3 <2+1> Lopo Monteiro [Monteiro]
42/3 <2+1> Ruy Monteiro Homem de Vasconcelos [Monteiro] 53/3 <2+1> Álvaro Monteiro [Monteiro]
64/3 <2+1> João Monteiro [Monteiro]

4

81/4 <4+2> Antonio Monteiro [Monteiro]
darvoud all: 1540, fl.
72/4 <3+?> Gaspar Monteiro [Monteiro]

5

91/5 <7+?> Mécia Monteiro (de Alvarenga) [Monteiro]

6

101/6 <9+3> Antonio Rodrigues de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1550c, Lamego, Viseu, Portugal, fidalgo da ilustre casa dos Alvarenga
enbroerezh: 1570c, São Vicente, SP, Brasil
eured: <4> Anna Ribeiro (de Alvarenga) [Ribeiro] g. 1560c a. a. 23 Here 1647, São Vicente, Santos, SP, Brasil
marvidigezh: 14 Gwengolo 1614, São Paulo, SP, Brasil
Procede esta família de D. Egas Moniz, o célebre aio de D. Afonso Henriques, e de sua segunda mulher D. Teresa Neto, de quem foi neto D. Egas Afonso casado com D. Sancha Pais, pais de Alda, Paio, Lourenço e Pedro Viegas de Alvarenga, de quem ficou descendência que continuou este apelido, retirado da localidade de Alvarenga, na província da Beira.

Sobre a nobreza da família Alvarenga, reproduzimos o que escreveu Pedro Taques - Nob. Paulistana-: "Antonio Rodrigues de Alvarenga passou em serviço do Rei a ser um dos primeiros povoadores da vila de S. Vicente, que em 1531 fundou o donatário senhor dela Martim Afonso de Sousa por concessão de El-Rei dom João III. Nesta vila casou-se Antonio Rodrigues de Alvarenga com Anna Ribeiro, natural da cidade do Porto, donde passou com duas irmãs e vários irmãos na companhia de seus pais Estevão Ribeiro Bayão Parente, natural de Beja (o qual era parente em grau próximo de Estevão de Liz, Morgado bem conhecido em Vila Real) e de sua mulher Magdalena Fernandes Feijó de Madureira, natural da cidade do Porto. De S. Vicente passou para S. Paulo Antonio Rodrigues de Alvarenga com sua mulher, e, como pessoa tão distinta soube conseguir respeito e veneração, e foi senhor proprietário, por mercê do donatário, do ofício de tabelião do judicial e notas de S. Paulo, onde faleceu com testamento a 14 de Setembro de 1614 (C. O. de S. Paulo); e d. Anna Ribeiro faleceu em S. Paulo com testamento a 23 de Outubro de 1647 e foi sepultada na capela-mor da igreja dos religiosos carmelitas, em jazigo próprio, no qual descansavam as cinzas de seu filho Antonio Pedroso de Alvarenga, sargento-mor da comarca de S. Paulo com 80$ de soldo". Viveu em São Paulo onde exerceu, como proprietário, o ofício de tabelião judicial e notas.

Antonio era "fidalgo da ilustre casa dos Alvarenga".

Antonio veio para o Brasil, a serviço do rei, com a missão de ser um dos primeiros povoadores da vila de São Vicente, fundada em 1531 por Martim Afonso de Souza.

Mais tarde, mudou-se para São Paulo , onde, por sua distinção, conquistou o respeito e a admiração de todos.

Por mercê do donatário da Capitania, Antonio tornou-se proprietário do ofício do Tabelião do Judicial e Notas de São Paulo.
112/6 <9+3> Manoel Rodrigues de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1555c, Lamego, Viseu, Portugal
Casou-se na freguesia de Valdigem, em Lamego, com Andreza de Mesquita, filha de Antonio de Araújo de Mesquita (Antonio Carvalho de Mesquita) e de [...]. Após a morte de Andreza, Manoel casou-se pela segunda vez, com GUIOMAR DE CASTILHO.
123/6 <9+3> Belchior Monteiro [Alvarenga]
ganedigezh: 1557c, Lamego, Viseu, Portugal

7

161/7 <10+4> Maria Pedroso de Alvarenga (Freitas) [Alvarenga]
ganedigezh: 1577c, São Paulo, SP, Brasil
eured: <5> Sebastião de Freitas [Pires] g. 1565c a. a. 1644, São Paulo, SP, Brasil
212/7 <10+4> Antonio Pedroso de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1579c, São Paulo, SP, Brasil
marvidigezh: C'hwevrer 1643, São Paulo, SP, Brasil
Antonio "foi nobre cidadão de São Paulo com grande respeito, e potentado em arcos de índios que conquistou no sertão que penetrou em várias entradas".

Em 1611, Dom Luís de Sousa assumiu o cargo de governador e administrador geral das três capitanias: do Rio de Janeiro, do Espírito Santo e de São Paulo. Dom Luís, "animando aos paulistas mais poderosos e experientes dos sertões para a empresa de intentarem descobrimentos de minas de ouro ou prata, se encarregou desta importantíssima conduta Antonio Pedroso de Alvarenga".

Em 1616, Antonio, "formando uma grande tropa à sua custa", fez uma entrada para mais de trezentas léguas de São Paulo, até o sertão do grande rio Paraupava (ao norte da capitania de Goiás), que "encaminha o curso de suas águas para o caudaloso rio do Maranhão". Dois de seus cunhados foram mortos durante esta expedição.

"Por esses serviços foi premiado com o posto de sargento-mor da comarca da capitania de São Vicente e São Paulo com o soldo de 80$000".

Antonio declarou em seu testamento:

Declaro eu, Antonio Pedroso de Alvarenga, que minha mãe Anna Ribeira é minha legitima herdeira, e não tenho outra; a qual, sendo caso que faleça da vida presente antes que eu, quero e sou contente que minha mulher Anna Correa será herdeira de todos os bens que se acharem.

Declaramos que em nossa casa se criou um menino por nome Alberto, e a criação lhe demos e damos, como que se fora nosso filho carnal; e pelo amor que lhe temos, queremos e somos contentes que, crescendo ele na virtude e bons costumes e sendo capaz e suficiente para estudar, de ordenarmos à nossa custa de Ordens Sacras; e, sendo que não tenha efeito nem ele tenha suficiência para isso, lhe damos de nossa fazenda 40$000 réis e 5 almas.

Deixamos aos religiosos de Nossa Senhora do Carmo, casas nesta vila.

Deixamos as casas que estão no canto da rua que vai para a praça, que partem de uma banda com casas de Anna Ribeira nossa sobrinha, e da outra com a mesma rua em que Anna Ribeira minha mãe. As damos em dote de casamento a Anna Mourato, filha de Manoel Mourato Coelho, com tal declaração que enquanto minha mãe Anna Ribeira for viva morará nelas, e por sua morte ficarão a dita Anna Mourata.

Em nome de Deus, Amém. Saibam quantos este Codecilo virem que aos 14/2/1643, em esta vila de São Paulo, estando eu, Antonio Pedroso de Alvarenga, doente em cama, faço este codecilo em que declaro algumas coisas que no dito testamento faltaram.
173/7 <10+4> Luiz Monteiro [Alvarenga]
ganedigezh: 1580, São Paulo, SP, Brasil
eured: <6> Merência Vaz [Vaz] g. 1580c a. a. 1666
marvidigezh: 1609, São Paulo, SP, Brasil
134/7 <10+4> Anna de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1582c, São Paulo, SP, Brasil
eured: <7> Pedro da Silva [Silva]
marvidigezh: 1644, São Paulo, SP, Brasil
195/7 <10+4> Estevão Ribeiro de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1584c, São Paulo, SP, Brasil
eured: <8> Maria Missel [Missel] a. a. 1660, São Paulo, SP, Brasil
Estevão Ribeiro de Alvarenga foi nobre cidadão de S. Paulo, com estabelecimentos de grandes culturas em Juqueri, conforme escreveu Pedro Taques. Foi casado com Maria Missel, f.ª de João Missel Gigante, estrangeiro cuja nacionalidade não descobrimos, e de Izabel Gonçalves. Esta Maria Missel, que faleceu com testamento em S. Paulo em 1660, era irmã inteira de Izabel Gonçalves, que em 1636 casou em S. Paulo com Rodrigo Alves; era também irmã de João Missel Gigante, que foi casado com Constança, de Oliveira.
186/7 <10+4> w Francisco de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1587, São Paulo, SP, Brasil
titl: Capitão
eured: <9> Luzia Leme [Leme] g. 1590c a. a. 16 Here 1653, SP, Brasil
marvidigezh: 10 Eost 1675, São Paulo, SP, Brasil
207/7 <10+4> Ignez Monteiro de Alvarenga, a Matrona [Alvarenga]
ganedigezh: 1590c, São Paulo, SP, Brasil
eured: <10> Salvador Pires de Medeiros [Pires] g. 1590c a. a. 1640c, São Paulo, SP, Brasil
marvidigezh: 1671c, São Paulo, SP, Brasil
Desde 1620, Salvador e Inês estabeleceram-se, "com numerosa corte de índios", em sua fazenda de Ajuá, na Serra da Cantareira, na região conhecida como Juqueri.

Em 1642, já viúva, Inês requereu à Câmara de São Paulo revalidação das terras de sesmaria que possuía há 18 anos "nas cabeceiras do Bartholomeu Bueno", além de mais terras no Juqueri para os filhos casados.

Por volta de 1650, seu filho mais velho, Alberto, assassinou a própria esposa (Leonor) e o cunhado. Os Camargo, da família de Leonor, revoltados, imediatamente procuraram vingança. Alberto tentou se esconder na casa da mãe, já viúva. Seus perseguidores, já altas horas da noite, dirigiram-se à fazenda de Ajuá e cercaram a casa da Matrona, gritando e fazendo tumulto. Exigiam que o assassino lhes fosse entregue, caso contrário incendiariam a casa.

Quando as ameaças se tornaram insuportáveis, Dona Inês abriu a porta em lágrimas, segurando um crucifixo. Com eloquência, implorou a todos para que, em nome das chagas de Cristo, poupassem a vida de seu filho e o deixassem ser julgado pela Justiça do Reino. Tão ardorosa foi a súplica que a corajosa viúva conseguiu o que queria.

Alberto foi preso e conduzido à vila de São Paulo, onde ficou aguardando julgamento sob custódia das autoridades. Em seguida foi levado a Santos e embarcado em direção à Bahia, onde seria finalmente julgado. Dona Inês, tentando auxiliar o filho a escapar das malhas da lei, viajou por terra ao Rio de Janeiro, disposta a conseguir sua liberdade a qualquer custo, de maneira lícita ou ilícita.

Os inimigos de Alberto, entretanto, acompanhando o réu para garantir o cumprimento da lei, ficaram sabendo que a Matrona já se encontrava em Paraty aguardando a chegada do barco. Conhecendo Dona Inês, e prevendo suas intenções, optaram por fazer justiça com as próprias mãos. Assim, quando o barco deixava o porto da Ilha Grande, enforcaram Alberto e jogaram seu corpo ao mar.

Este trágico episódio deu origem à famosa "guerra" entre Pires e Camargo, cujos registros nas atas da Câmara de São Paulo estendem-se de 1641 a 1765. Nos anos seguintes, Dona Inês, sedenta de vingança, manteve acesa a violenta guerra entre as duas famílias. Não deu trégua aos assassinos de seu filho e envolvia-se até mesmo nas disputas da Câmara, para impedir que os Camargos aumentassem sua influência política. Os adversários revidavam com o mesmo ânimo, investindo, às vezes, contra a própria casa da Matrona, na serra da Cantareira. De tais ataques, resultou, finalmente, a destruição da casa, "uma das maiores daquele tempo".

Em 1655, representantes dos Pires e dos Camargos reuniram-se na Bahia com o governador-geral do Brasil, o Conde Dom Jerônimo de Athayde, e fizeram um acordo de paz, incluindo anistia a todos os crimes até então cometidos.

O governador-geral, na ocasião, escreveu uma carta à Matrona, pedindo-lhe que perdoasse os inimigos, trazendo assim grande benefício à sua pátria e declarando-a "a principal pessoa em cujo arbítrio está a última conclusão da paz". Além disso, escreveu uma carta ao Rei, em que afirmava que "não era justo que, pela porfia de uma só mulher, que era a parte mais obstinada, padecesse toda uma capitania". Em 24 de Novembro de 1665, um decreto de Dom Jerônimo de Athayde determinou que as câmaras paulistas deveriam ter sempre o mesmo número de Pires e de Camargo, e mais um membro neutro.

Foi uma das protagonistas de uma longa série de escaramuças com a família Camargo, episódio que colocou a vila de São Paulo e arredores literalmente em pé de guerra, nos idos de 1640. A promoção da paz foi difícil tarefa, que envolveu até o governador-geral, o Conde da Autouguia, que em correspondência se referia à matrona como “a mais rija parte que houve nos casos que resultaram todos os desentendimentos e tal contenda”. Este é um caso emblemático, pois mostra bem como era o comportamento das esposas e mães no período colonial paulista: fidelidade e apego. Muito longe, portanto, da imagem tradicional de recato, placidez e submissão.

O célebre historiador de São Paulo e das bandeiras, Afonso de Taunay, certa vez afirmou que a matrona dos Pires seria uma “exceção à timidez feminina daqueles tempos”. Em poucas palavras, ele sintetizou o que algumas gerações de historiadores pensavam sobre as mulheres paulistas. Mas, nas ocasiões em que elas ficavam investidas de poder, assumiam características de autoridade e sede de vingança, atributos tidos por muitos como "masculinos".
148/7 <10+4> Jerônimo de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1592c, São Paulo, SP, Brasil
Em sua infância, foi "curado de maneira milagrosa" pelo padre José de Anchieta.
159/7 <10+4> Thomazia Ribeiro de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1595c, São Paulo, SP, Brasil
2210/7 <10+4> Maria Rodrigues de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1597c, São Paulo, SP, Brasil
marvidigezh: 1646, São Paulo, SP, Brasil
2311/7 <10+4> Bento da Trindade Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1600c, São Paulo, SP, Brasil
urzhidigezh: São Paulo, SP, Brasil, Frei carmelita

8

521/8 <18> João Leme [Alvarenga]
ganedigezh: Brasil
552/8 <18> Domingos Leme [Alvarenga]
ganedigezh: Brasil
563/8 <18> Maria Ribeiro [Alvarenga]
ganedigezh: Brasil
casada com Francisco Pires
584/8 <19+8> Catharina Rodrigues de Alvarenga [Alvarenga]
marvidigezh: São Paulo, SP, Brasil, Solteira
255/8 <16+5> Maria de Freitas (Gago) [Pires]
ganedigezh: 1597, Santos, SP, Brasil
eured: <11> Henrique da Cunha Gago, o Moço [Cunha Gago] g. 1593 a. a. 1665
marvidigezh: 1629, São Paulo, SP, Brasil
476/8 <18+9> Aleixo Leme de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1615c, Santana do Parnaíba, SP, Brasil
marvidigezh: 1675, São Paulo, SP, Brasil
417/8 <20+10> João Pires de Medeiros [Pires]
ganedigezh: 1617c, São Paulo, SP, Brasil
marvidigezh: 1667, São Paulo, SP, Brasil
518/8 <18+9> Ignez Dias de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1617c, São Paulo, SP, Brasil
429/8 <20+10> Izabel Pires de Medeiros [Pires]
ganedigezh: 1619c, São Paulo, SP, Brasil
eured: <12> Domingos Jorge Velho [Jorge] g. 1611c a. a. Du 1670c
4810/8 <18+9> Sebastião Leme de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1619c, São Paulo, SP, Brasil
marvidigezh: 1664, São Paulo, SP, Brasil
2811/8 <18+9> Anna Ribeiro de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1620c, SP, Brasil
eured: <13> João Bicudo de Brito [Brito] g. 1611, São Paulo, São Paulo, Brasil
3312/8 <20+10> Alberto Pires [Pires]
ganedigezh: 1620c, São Paulo, SP, Brasil
eured: <14> Leonor de Camargo Cabral [Cabral] g. 1623c a. a. 1652, São Paulo, SP, Brasil
darvoud 1: 1652, São Paulo, SP, Brasil, Matou a mulher Leonor de Camargo Cabral, iniciando a Guerra Pires x Camargos.
Alberto Pires, casado com Leonor de Camargo Cabral, filha de Estevão Gomes Cabral e de Gabriela Ortiz de Camargo. Alberto assassinou sua esposa e o amante (o cunhado Antonio Pedroso de Barros. Mas há controvérsias que deixam dúvidas quanto à real identidade do suposto amante de Leonor). Os Camargo, da família de Leonor, revoltados, vingaram-se assassinando Alberto, dando origem à famosa "guerra" entre Pires e Camargo. Segundo Pedro Taques, que narra o incidente em detalhes, Alberto "amava extremosamente sua esposa", e a matou por um infeliz acidente. Como não havia testemunhas, e Alberto temia ser condenado por assassinato, armou uma cilada. Convidou seu cunhado a que fosse em sua casa, mas esperando de tocaia no caminho, matou-o com um tiro de bacamarte. Em seguida levou o corpo do cunhado, colocando-o ao lado do corpo da esposa, e disse a todos que os tê-los encontrado em adultério, ofendendo "a pureza do tálamo sacramental".
4913/8 <18+9> Maria Leme de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1621c, São Paulo, SP, Brasil
eured: <15> Antonio Bicudo de Brito [Brito] g. 1615c a. a. 1666, São Paulo, SP, Brasil
ganedigezh: 1654, Santana do Parnaíba, SP, Brasil
3414/8 <20+10> Maria Pires de Medeiros [Pires]
ganedigezh: 1622c, São Paulo, SP, Brasil
eured: <16> w Antonio Pedroso de Barros [Barros] g. 1615c
marvidigezh: 1688, São Paulo, SP, Brasil
4315/8 <18+9> Francisca Leme de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1622c, São Paulo, SP, Brasil
5016/8 <18+9> Thomazia Ribeiro [Alvarenga]
ganedigezh: 1623c, São Paulo, SP, Brasil
3517/8 <20+10> Maria Fernandes Pires [Pires]
ganedigezh: 1624c, São Paulo, SP, Brasil
eured: <17> Francisco Dias Velho [Dias] g. 1622 a. a. 1687, São Paulo, SP, Brasil
4418/8 <18+9> Luzia Leme de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1625c, São Paulo, SP, Brasil
3619/8 <20+10> Antonio Pires de Medeiros [Pires]
ganedigezh: 1626c, São Paulo, SP, Brasil
4520/8 <18+9> Bento da Trindade de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1627c, São Paulo, SP, Brasil
urzhidigezh: 1660c, São Paulo, SP, Brasil
3721/8 <20+10> Anna Pires de Medeiros [Pires]
ganedigezh: 1629c, São Paulo, SP, Brasil
4622/8 <18+9> Antonio Pedroso de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: 1630c, São Paulo, SP, Brasil
3823/8 <20+10> Bento Pires de Medeiros [Pires]
ganedigezh: 1631c, São Paulo, SP, Brasil
3924/8 <20+10> Maria Pires Fernandes [Pires]
ganedigezh: 1633c, São Paulo, SP, Brasil
4025/8 <20+10> Salvador Pires de Medeiros o Moço [Pires]
ganedigezh: 1635c, São Paulo, SP, Brasil
2426/8 <13+7> Anna de Alvarenga [Alvarenga]
eured: <18> Gaspar de Godoy Moreira [Godoy] a. a. 1658, São Paulo - SP, Brasil
marvidigezh: 1648
3027/8 <19+8> Antonio Rodrigues Bayão [Alvarenga]
marvidigezh: 1665, Santana do Parnaíba, SP, Brasil
5728/8 <19+8> Isabel Ribeiro de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: São Paulo, SP, Brasil
marvidigezh: 1682, São Paulo, SP, Brasil
3129/8 <19+8> João Ribeiro de Alvarenga [Alvarenga]
ganedigezh: São Paulo, SP, Brasil
marvidigezh: 1693, Itu, SP, Brasil
também conhecido por João Ribeiro Baião
2630/8 <16+5> Ana Ribeiro de Alvarenga (Correia) [Pires]
2731/8 <17+6> Antônio Monteiro de Alvarenga [Alvarenga]
residência em Mogi das Cruzes-SP
2932/8 <19+8> Maria Ribeira de Alvarenga [Alvarenga]
eured: <20> Francisco Lourenço [Lourenço] , São Paulo, SP, Brasil
eured: <21> Domingos da Silva [Silva] , São Paulo, SP, Brasil
3233/8 <19+8> Sebastião Pedroso Baião [Alvarenga] 5334/8 <18> Paula Leme [Alvarenga]
5435/8 <18> João Pedroso [Alvarenga]
Identificável com um dos primeiros descobridores de ouro nas gerais, citado por Basílio de Magalhães
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