Diogo de Barros da Cunha
Ur pennad tennet eus Rodovid BR, ar c'helc'hgeriadur digor.
Lignez | Barros |
Reizh | gourel |
Anv a-bezh d'ar c'hanedigezh | Diogo de Barros da Cunha |
Kerent
♀ Izabel de Barros [Barros] g. 1455c a. a. 1540c ♂ Pedro Gonçalves da Clara [Camara] g. 1455c a. a. 1530c |
Darvoudoù
ganedigezh: Ribeira Brava, Ilha da Madeira, Portugal
15 Genver 1495 darvoud 1: Funchal, Ilha da Madeira, Portugal, Pero Gonçalves, moço da câmara, e Diogo de Barros, seu irmão, filhos de Pero Gonçalves da Clara, moradores na Ilha da Madeira, porque João Ramos, alcaide na Ribeira Brava, lhes tomara uma espada a seu escravo Jerónimo, foram, após a missa, com dous escravos, com suas lanças a casa do alcaide questioná-lo sobre a tomada sa espada. Da troca de palavras resultou lançar-se Diogo de Barros sobre o alcaide e lhe tomar o punhal que trazia na cinta, e lho levar. E porque lho mandaram devolver, os suplicantes se amoraram. Todavia, porque o alcaide não querelara deles, lhes viera a perdoar, segundo um público instrumento, feito e assinado por Afonso Lopes, tabelião na Ilha da Madeira, aos 7 de Setembro de 1495. El-rei lhes perdoou contanto fossem estar, servir e morar um ano comprido à cidade de Ceuta. El-rei a mandou pelos doutores Fernão Roiz e Pero Vaz Brás Afonso a fez. Localização física: Chancelaria de D. Manuel I, liv. 32, fl. 45v
Notennoù
Diogo participou das batalhas contra os mouros no norte da África, juntamente com seus irmãos.
Em um desses combates, ao atacar uns aduares cercados por um largo fosso, Diogo saltou o obstáculo. Contudo, seu irmão mais velho, Pedro, logo atrás, ficou com receio de saltar. Diogo apontou a lança para o peito do irmão, ordenando-lhe que saltasse, e dizendo que "nos perigos da guerra, sempre se haviam de avantajar os cavaleiros".
Diogo recebeu o Hábito de Cristo, por seus feitos em batalha.
Eus an dud-kozh d'ar vugale-vihan
marvidigezh: Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
marvidigezh: 1540, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
eured: ♂ Antonio Leme, o Flamengo , Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
marvidigezh: 1550c, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
darvoud 1: 15 Genver 1496, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal, Pero Gonçalves, moço da câmara, e Diogo de Barros, seu irmão, filhos de Pero Gonçalves da Clara, moradores na Ilha da Madeira, porque João Ramos, alcaide na Ribeira Brava, lhes tomara uma espada a seu escravo Jerónimo, foram, após a missa, com dous escravos, com suas lanças a casa do alcaide questioná-lo sobre a tomada sa espada. Da troca de palavras resultou lançar-se Diogo de Barros sobre o alcaide e lhe tomar o punhal que trazia na cinta, e lho levar. E porque lho mandaram devolver, os suplicantes se amoraram. Todavia, porque o alcaide não querelara deles, lhes viera a perdoar, segundo um público instrumento, feito e assinado por Afonso Lopes, tabelião na Ilha da Madeira, aos 7 de Setembro de 1495. El-rei lhes perdoou contanto fossem estar, servir e morar um ano comprido à cidade de Ceuta. El-rei a mandou pelos doutores Fernão Roiz e Pero Vaz Brás Afonso a fez. Localização física: Chancelaria de D. Manuel I, liv. 32, fl. 45v