Pedro Gonçalves de Barros - Gwezenn klok
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Den:1108263
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Tud-kozh
♂ Pedro Delgado, o Nabo
ganedigezh: 1420c, Arruda dos Vinhos, Lisboa, Portugal
marvidigezh: Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
marvidigezh: Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
Tud-kozh
Kerent
♀ Aldonça de Barros
ganedigezh: 1460c, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
marvidigezh: 1540, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
marvidigezh: 1540, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
Kerent
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♀ Catharina de Barros
ganedigezh: 1470c, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
eured: ♂ Antonio Leme, o Flamengo , Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
marvidigezh: 1550c, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
eured: ♂ Antonio Leme, o Flamengo , Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
marvidigezh: 1550c, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal
♂ Diogo de Barros da Cunha
ganedigezh: Ribeira Brava, Ilha da Madeira, Portugal
darvoud 1: 15 Genver 1495, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal, Pero Gonçalves, moço da câmara, e Diogo de Barros, seu irmão, filhos de Pero Gonçalves da Clara, moradores na Ilha da Madeira, porque João Ramos, alcaide na Ribeira Brava, lhes tomara uma espada a seu escravo Jerónimo, foram, após a missa, com dous escravos, com suas lanças a casa do alcaide questioná-lo sobre a tomada sa espada. Da troca de palavras resultou lançar-se Diogo de Barros sobre o alcaide e lhe tomar o punhal que trazia na cinta, e lho levar. E porque lho mandaram devolver, os suplicantes se amoraram. Todavia, porque o alcaide não querelara deles, lhes viera a perdoar, segundo um público instrumento, feito e assinado por Afonso Lopes, tabelião na Ilha da Madeira, aos 7 de Setembro de 1495. El-rei lhes perdoou contanto fossem estar, servir e morar um ano comprido à cidade de Ceuta. El-rei a mandou pelos doutores Fernão Roiz e Pero Vaz Brás Afonso a fez. Localização física: Chancelaria de D. Manuel I, liv. 32, fl. 45v
darvoud 1: 15 Genver 1495, Funchal, Ilha da Madeira, Portugal, Pero Gonçalves, moço da câmara, e Diogo de Barros, seu irmão, filhos de Pero Gonçalves da Clara, moradores na Ilha da Madeira, porque João Ramos, alcaide na Ribeira Brava, lhes tomara uma espada a seu escravo Jerónimo, foram, após a missa, com dous escravos, com suas lanças a casa do alcaide questioná-lo sobre a tomada sa espada. Da troca de palavras resultou lançar-se Diogo de Barros sobre o alcaide e lhe tomar o punhal que trazia na cinta, e lho levar. E porque lho mandaram devolver, os suplicantes se amoraram. Todavia, porque o alcaide não querelara deles, lhes viera a perdoar, segundo um público instrumento, feito e assinado por Afonso Lopes, tabelião na Ilha da Madeira, aos 7 de Setembro de 1495. El-rei lhes perdoou contanto fossem estar, servir e morar um ano comprido à cidade de Ceuta. El-rei a mandou pelos doutores Fernão Roiz e Pero Vaz Brás Afonso a fez. Localização física: Chancelaria de D. Manuel I, liv. 32, fl. 45v
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