Francisco Curvello - Taolenn an diskennidi
Ur pennad tennet eus Rodovid BR, ar c'helc'hgeriadur digor.
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21/2 <1+?> ♂ Nuno Curvello de Rezendes [Resende]3
91/3 <2+?> ♂ Manoel Curvello de Rezendes [Resende]4
131/4 <9+?> ♀ Luisa de Figueiredo Lemos [Resende]eured: <1> ♀ Catarina de Freitas [Freitas] g. 1602?, Açores, Portugal
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141/5 <11+1> ♀ Margarida de Rezende [Rezende]eured: <2> ♂ André de Fontes de Morais [Morais] g. ?, Açores, Portugal
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161/6 <14+2> ♂ Manoel de Rezende [Rezende]dimeziadenn: <3> ♀ Ana da Costa [Costa] g. 1670? a. a. < 1726, ?
marvidigezh: 19 Gwengolo 1702, Vila do Porto, Ilha de Santa Maria, Açores, Portugal
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201/7 <16+3> ♂ Francisco da Costa [Rezende]ganedigezh: 1701?, Vila do Porto, Freguesia de Santa Maria de Assunção, Ilha de Santa Maria, Arquipélago de Açores, Aveiro, Dos registros do [[pt:User_talk:Pauloalceu]]
eured: <4> ♀ Helena Maria de Jesus [Jesus] g. 15 Genver 1729 a. a. 29 Meurzh 1771, Prados, MG, Brasil
eured: <4!> ♀ Helena Maria de Jesus [Jesus] g. 15 Genver 1729 a. a. 29 Meurzh 1771, Prados, MG, Brasil, Dos registros do [[pt:User_talk:Pauloalceu]]
marvidigezh: 8 Meurzh 1758, Prados, MG, Brasil
luduadur: ?, Matriz de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, Dos registros do [[pt:User_talk:Pauloalceu]]
Por volta de 1720, João de Rezende Costa, que residia na Ilha de Santa Maria, Freguezia de Nossa Senhora das Angústias, Arquipélago dos Açores, foi informado que Portugal estava tentando conseguir povoadores para colonizar o Brasil, pois estava sentindo-se ameaçado pela Espanha, que polemizava a respeito das terras ao Sul do Brasil. E, para isso, estava arrebanhando voluntários, principalmente nas Ilhas dos Açores, já excessivamente povoadas.
Com a recente morte de seus pais, e não vislumbrando chances de se desenvolver lá, pois os bens deixados por eles seriam insuficientes para si e um irmão casado, decidiu vir para o Brasil.8
361/8 <19+4> ♀ Ana Resende de São José [Rezende]kristenadur: 2 Du 1727, Prados, MG, Brasil, Dos registros de [[pt:User_talk:Pauloalceu]]
marvidigezh: 1788?, Prados, MG, Brasil
marvidigezh: 1798?, Cacheu, Guiné-Bissau
marvidigezh: 1798?, Cabo Verde, África, Dos registros de [[pt:User_talk:Pauloalceu]]
Capitão José de Rezende Costa, o pai
Filho de João de Rezende Costa (primeiro Rezende a aportar no Brasil) e da ilhoa açoriana Helena Maria de Jesus, nasceu em 1728, na freguesia de Prados, Comarca de Rio das Mortes, e faleceu na África em 1798. Casado com Anna Alves Pretto (açoriana, filha de D. Diogo de Lara), morava em sua fazenda Campos Gerais da Laje, que possuía engenho, moinho e senzala, além de uma vasta biblioteca. Era capitão do Regimento de Cavalaria Auxiliar da Vila de São José do Rio das Mortes. Tinha casa no arraial da Lage, cidade que hoje leva seu nome (Resende Costa-MG). Por envolvimento na Inconfidência Mineira, foi, junto com seu filho, condenado ao degredo em Bissau, na Guiné Portuguesa, e depois transferido para a Ilha de São Tiago de Cabo Verde (África), onde faleceu. Lá, exerceu o ofício de contador e inquiridor, dentre outros.
SEU FILHO... Conselheiro José de Rezende Costa, o filho
Nascido em 1765, na freguesia de São José do Rio das Mortes, e falecido no Rio de Janeiro em 17/06/1841, era o mais novo dos Inconfidentes e único não-sacerdote a voltar do degredo. Tinha 24 anos quando se envolveu na Inconfidência Mineira. Atrasou sua ida para Universidade de Coimbra, por pretender cursar a universidade projetada pelos conjurados. Após dez anos na África (1793-1803), exercendo cargos no governo de Cabo Verde, obteve licença para passar a Lisboa em 1804, onde serviu em outros cargos. Foi para o Rio de Janeiro em 1809, a chamado do príncipe regente, onde foi encarregado de tudo que era relativo a diamantes. Em 1821 foi eleito deputado para as Cortes Portuguesas por Minas Gerais, sendo também deputado na Assembléia Constituinte de 1821 e 1823, e na primeira Legislatura Ordinária em 1826. O prédio da Assembléia era a antiga Cadeia Pública de Vila Rica, e os debates legislativos travavam-se no mesmo lugar onde 31 anos antes ouvira sua condenação. Em 1827 obteve sua aposentadoria e o título de Conselheiro do Império. Em 1836 escreveu uma memória histórica sobre diamantes, seu descobrimento, contrato e administração. Em 1840 foi eleito Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, quando então escreve sua versão da Inconfidência, comprometida pela situação política do país e por suas amargas lembranças. Sepultado na Igreja de São Francisco de Assis, em 1850, seus restos mortais foram transladados para o Cemitério do Catumbi, Rio de Janeiro. Deixou dois filhos: Antônio Pereira de Rezende e José Pereira de Rezende.
O inconfidente José de Rezende Costa (1728-1800) - um dos heróis da Inconfidência Mineira, condenado à morte, pela forca, tendo sua pena comutada na de degredo, em 1792, pelo tempo de 10 anos, em Bissau, na Costa dÙuAfrica, onde faleceu - ÙS.. o prestigioso lavrador, da fazenda dos Campos Gerais, que tomara parte saliente na Inconfidência Mineira e, por isso, condenado ÙCa que com baraço e pregão fosse conduzido pelas ruas públicas ao lugar da forca, e nela morresse morte natural para sempre. A pena, entretanto, fora comutada para o degredo em Bissáo, na África, por 10 anos, dele compartilhando o Conselheiro José de Rezende Costa, filho do Capitão José de Rezende Costa, que falecera em 1789, com a idade de 72 anos. De regresso á pátria, José de Rezende Costa fora investido de importantes cargos públicos: Administrador da Fábrica de Lapidação de Diamantes, Contador Geral do Erário. Escrivão da Mesa do Tesouro e, ainda, agraciado com a Comenda da Ordem de Cristo.ÙT (Gumbleton Daunt, VII).
Ainda sobre o Capitão José Resende Costa, tio materno do marquês de Valença, escreveu Sacramento Blake (Dicionário Bibliogr., V, p.147): ÙSFoi um dos briosos brazileiros que, sentindo atear-se-lhes no peito a sagrada flamma da liberdade de sua querida pátria, se comprometeram no tão arriscado, quanto glorioso passo para a independência della por meio da conspiração denominada inconfidência, pelo que foi preso e setenciado a degredo por dez annos na ilha de S. Thomé de Cabo Verde, sendo seu pai também compromettido na conspiração e degredado para Bissáo. Muito prestígio, por certo, tinha o inconfidente José de Rezende Costa pois, da forca, acabou sendo degredado para Cabo Verde, onde, apesar de ser considerado ÙSpersona não grataÙT, no Brasil, já em Cabo Verde serviu nos lugares de Ajudante da Secretaria do Governo e da Escrituração do Real Contrato de Urcela, Secretário do Governo, Escrivão da Provedoria da Real Fazenda e Encarregado do Comando da Praça da Vila da Praia. É difícil de acreditar, de que tal ÙCelementoÙD, escapara de uma forca. Ainda em Cabo Verde, cumprindo seus dez anos de degredo, foi Capitão-mor do Forte de Santo Antônio, até 1803. Após cumprir ÙSsua sentençaÙT de degredo, retornou a Portugal, em 1804, onde serviu nos lugares de Escriturário do Real Erário e da Casa e Estado das Senhoras Rainhas de Portugal. Em 1809, retornou ao Brasil, onde exerceu outros importantes cargos públicos: Administrador da fábrica de lapidação de diamantes, contador-geral e escrivão da Mesa do Tesouro, sendo aposentado em 1827 - ocasião em que seu sobrinho, já com o título de conde de Valença, estava aposentado como Desembargador do Paço, e exercia a função de Ministro da Justiça. Saiu eleito Deputado por Minas Gerais às Cortes de Lisboa, não tomando posse. Em 1823 era Deputado Constituinte. Enfim, de Inconfidente à forca e, da forca a Conselheiro do Imperador, em 1827; V - o neto, o marquês de Valença, conforme vai descrito no título Ribeiro de Rezende (v.s.); VI - o quarto neto, Dr. Astolfo Pio da Silva Pinto, nascido a 23 de Março de 1842, na Fazenda do Capivari, em Caldas (Parreiras), e falecido a 25 de Março de 1892, no Rio de Janeiro. Filho de Gabriel Antônio da Silva Rezende e de Inês Higina da Silva Tavares. Bacharel em Direito pela Academia de São Paulo em 1861. Deputado Federal à Assembléia Constituinte de 1891. Presidente da Câmara dos Deputados. Advogado e Fazendeiro nos Municípios de Machado e Além Paraíba. Chefe Político de prestígio. Teve iniciativa da Estrada de Ferro, Leopoldina, de Volta Grande e São Sebastião da Estrela, tendo tido o seu nome, numa homenagem, dado a uma das estações.eured: <5> ♂ José Antonio da Silva [Silva] g. 17 Kerzu 1708, Lagoa Dourada, MG, Brasil
marvidigezh: 9 Eost 1812, Prados, MG, Brasil
Matriarca da Família Silva Pinto de Minas Gerais.
Batizada em 17/04/1729 em Nossa Senhora da Conceição dos Prados, Arraial dos Prados, Bispado de Mariana, casou-se em 15/09/1749, na Capela de Santo Antônio da Lagoa Dourada; faleceu em 09/08/1812 na mesma região, sendo sepultada junto com o marido, na Capela em que se casou; Seu testamento: "Declaro que sou viuva do fallecido Capm. José Antonio da Silva de cujo matrimonio tive os seguintes filhos: o Padre José Antonio da Silva Rezende, Antonio Castorio da Silva Rezende, Elias Antonio da Silva Rezende, Padre Julião Antonio da Silva Rezende e Joaquim Antonio da Silva Rezende, Anna Antonia da Silva Rezende, Maria Antonia da Silva Rezende e Luciana da Silva Rezende. Declara entre algumas disposições em que manda celebrar missas por alma de seus parentes e distribuir esmolas; que deixa à sua filha Anna Antonia da Silva Rezende além do seu dote, quatrocentos mil reis em attenção às suas molestias cujos quatrocentos mil reis sahirão da sua terça; declara mais que deixa às suas netas, filhas todas de seu filho Antonio Castorio, por nomes Thereza, Maria, Joaquina, Anna e Francisca, 80$000 a cada uma com a condição dellas não se casarem depois do seu fallecimento e se o fizerem que o testamenteiro distribua o dinheiro par os que mais precisarem. O referido testamento foi escripto e assignado a rogo por Geraldo Ribeiro de Rezende, na Fazenda do Engenho dos Cataguazes da Freguezia de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, a 21 de abril de 1812. Foram testemunhas: o Alferes Custodio Gonçalves, Marcelino José de Castro Vianna, Manoel Gomes Figueira, Bernardo Gomes Figueira e o Porta Estandarte José Tavares de Mello."
Casada com José Antônio da Silva, tiveram onze filhos: Padre José Antônio da Silva Rezende, João Antônio da Silva Rezende, Manoel Antônio da Silva Rezende, Elias Antônio da Silva Rezende (pai do Barão de Ibertioga e da Condessa de Cedofeita), Antônio Castório da Silva Rezende , Padre Julião Antônio da Silva Rezende, Ana Antônia da Silva Rezende, Maria Antônia da Silva Rezende, Luciana Maria da Silva Rezende, Capitão Joaquim Antônio da Silva Rezende e Gabriel Antônio da Silva Rezende.kristenadur: 13 Du 1731, Prados, MG, Brasil, Dos registros de [[pt:User_talk:Pauloalceu]]
marvidigezh: 27 Kerzu 1809, ?, Dos registros de [[pt:User_talk:Pauloalceu]]
dimeziadenn: <6> ♂ Manuel da Motta Botelho [Botelho] g. 1732, ?
kristenadur: 10 Here 1734, Prados, MG, Brasil
marvidigezh: 28 Mezheven 1773, ?
kristenadur: 9 Ebrel 1736, Matriz de Prados, Prados, MG, Brasil, Dos registros de [[pt:User_talk:Pauloalceu]]
Manoel da Costa Rezende, alferes. Casou com Ana Felipa Ferreira, filha de Manoel de Carvalho Duarte e Barbara Ferreira Brandão, neta paterna de João de Carvalho e Domingas Duarte, neta materna de Verissimo Ribeiro Salvado e Maria Pereira Pinto.
Ana Felipa, viúva, foi inventariada em 30-07-1830. Compareceram cinco filhos. Geração na família “Os Carvalho Duarte”kristenadur: 27 Genver 1738, Igreja Matriz de Prados, Prados, MG, Brasil, Dos registros de [[pt:User_talk:Pauloalceu]]
kristenadur: 18 Eost 1739, Matriz de Nossa Senhora da Conceição dos Prados, Prados, MG, Brasil, Dos registros de [[pt:User_talk:Pauloalceu]]
marvidigezh: 15 Genver 1785, ?
dimeziadenn: <7> ♂ Severino Ribeiro [Ribeiro] g. 1726 a. a. 1801, ?
kristenadur: 17 Ebrel 1743, Prados, MG, Brasil
marvidigezh: 29 Mae 1825, São João del-Rei, MG, Brasil
Batizada em 05/02/1743 sendo padrinhos Cap. Antônio da Silva Dias e D.Julia Maria da Caridade,mulher de Diogo Garcia.
Casou-se em 26/9/1764 no Sítio de Carandahy, freguesia de N.S.da Conceição dos Pradoskristenadur: 10 Ebrel 1747, ?
marvidigezh: 6 Du 1821, ?
Ana Joaquina de Rezende casou com o Tenente Joaquim Ferreira da Silva. Foram pais de, q.d.:
2-15-1 Joaquina Maria de Resende aos 21-07-1788 casou com o viúvo José Rodrigues da Cruz, natural da freguesia de S. Ana Patriarcado de Lisboa, filho de João Rodrigues e Paula da Cruz.
José Rodrigues, morador na freguesia do Pati do Alferes-RJ, foi casado primeira vez com Francisca de Serqueira de Moraes, com filho citado em 2-11-3 supra.
Joaquina e José tiveram, pelo menos:
2-15-1-1 Maria José Rodrigues de Santa Ana casou com Cap. Miguel Rodrigues da Costa, filho do Cap. João Rodrigues da Costa e Felícia Maria da Fonseca. Com geração na família “Miguel Rodrigues da Costa”.