Gonçalo Trastamires g. 1000c a. a. 1 Gwengolo 1039 - Taolenn an diskennidi
Ur pennad tennet eus Rodovid BR, ar c'helc'hgeriadur digor.
titl: Senhor da Maia, 2°
marvidigezh: 1 Gwengolo 1039, Maia, Portugal
2
21/2 <1+?> ♂ Mendo Gonçalves [Maia]titl: Senhor da Maia, 3°
marvidigezh: 1065
3
31/3 <2+?> ♂ Soeiro Mendes da Maia [Maia]4
41/4 <3> ♀ Theresa Soares [Maia] 52/4 <3+1> ♀ Godo Soares da Maia (Peres) [Maia]5
71/5 <5+?> ♀ Mór Gomes [Godins]Pedro Taques, de quem copiamos esta notícia sobre os Antas Moraes e que por sua vez copiou-a do título dos Braganções na livraria de José Freire Monte Arroio Mascarenhas em 1757, descreve a ascendência dos Antas Moraes como segue:
(...) 2.° D. Fernando Mendes de Bragança, rico homem, chamado o Velho; sucedeu a seu pai no senhorio de Bragança, e mais terras, que eram muitas na província de Trás-os-Montes, entre Bragança e Miranda. Diz o livro antigo, que esteve na torre do Tombo, e mostra o cronista Brandão, P. 3.® liv. 10.ð cap. 4.ð da Monarquia Lusitana, e liv. 8.ð cap. 27, que fora casado com uma filha de el-rei D. Affonso VI de Leão, de quem tivera:
3.° D. Mendo Fernandes de Bragança que sucedeu na casa de seu pai e casou com D. Sancha Viegas de Bayão f.® de D. Egas Gozende, senhor de Bayão, e de sua mulher D. Gotina Nunes. Teve:
(...)6
91/6 <7+?> ♀ Marinha Gomes Guedeão [Guedeão]Pedro Taques, de quem copiamos esta notícia sobre os Antas Moraes e que por sua vez copiou-a do título dos Braganções na livraria de José Freire Monte Arroio Mascarenhas em 1757, descreve a ascendência dos Antas Moraes como segue:
(...) 3.° D. Mendo Fernandes de Bragança que sucedeu na casa de seu pai e casou com D. Sancha Viegas de Bayão f.® de D. Egas Gozende, senhor de Bayão, e de sua mulher D. Gotina Nunes. Teve:
4.° D. Fernandes Mendes, rico homem, senhor de Bragança e mais terras de seu pai; foi chamado o Braganção, e por outro nome o Bravo. Achou-se com el-rei D. Affonso Henriques em todas as guerras de seu tempo, e na batalha do campo de Ourique. Casou com D. Theresa Affonso, filha ilegítima do mesmo rei, que o conde D. Pedro diz, no título 38, fls. 204, a tirara ao conde D. Sancho Nunes de Barbosa, de quem era mulher, para lhe aplacar a ira de se rirem dele quando lhe caiu a nata pelas barbas comendo com el-rei à mesa em Coimbra; o que Brandão tem por fabuloso, e convém em que foi casado com D. Sancha Henriques, irmã do mesmo rei D. Affonso Henriques, o que prova com a escritura que alega no liv. 8.ð, cap. 27, part. 3.®. O mesmo conde D. Pedro e o cronista Brandão afirmam que não teve dela filhos, e que, por haver feito doação da cidade de Bragança, ficara, por sua morte, incorporada na coroa; porém João Baptista Lavanha, alegando o livro antigo, diz que fora casado com outra mulher, que Brandão no lugar já citado diz fora D. Theresa Soares, f.® de D. Soeiro Mendes o Bom da Maia, e que dele tivera a seu filho que segue:
(...)7
101/7 <8+?> ♂ Pero Fernandes, o Braganção [Bragança]Pedro Taques, de quem copiamos esta notícia sobre os Antas Moraes e que por sua vez copiou-a do título dos Braganções na livraria de José Freire Monte Arroio Mascarenhas em 1757, descreve a ascendência dos Antas Moraes como segue:
(...) 4.° D. Fernandes Mendes, rico homem, senhor de Bragança e mais terras de seu pai; foi chamado o Braganção, e por outro nome o Bravo. Achou-se com el-rei D. Affonso Henriques em todas as guerras de seu tempo, e na batalha do campo de Ourique. Casou com D. Theresa Affonso, filha ilegítima do mesmo rei, que o conde D. Pedro diz, no título 38, fls. 204, a tirara ao conde D. Sancho Nunes de Barbosa, de quem era mulher, para lhe aplacar a ira de se rirem dele quando lhe caiu a nata pelas barbas comendo com el-rei à mesa em Coimbra; o que Brandão tem por fabuloso, e convém em que foi casado com D. Sancha Henriques, irmã do mesmo rei D. Affonso Henriques, o que prova com a escritura que alega no liv. 8.ð, cap. 27, part. 3.®. O mesmo conde D. Pedro e o cronista Brandão afirmam que não teve dela filhos, e que, por haver feito doação da cidade de Bragança, ficara, por sua morte, incorporada na coroa; porém João Baptista Lavanha, alegando o livro antigo, diz que fora casado com outra mulher, que Brandão no lugar já citado diz fora D. Theresa Soares, f.® de D. Soeiro Mendes o Bom da Maia, e que dele tivera a seu filho que segue:
5.° D. Pedro Fernandes o Braganção, que o cronista Brandão chama: Pedro Fernandes de La Hadra, foi alcaide-mor de Bragança no ano de 1193, em que el-rei de Leão a teve cercada, e o rei D. Sancho I a foi socorrer, como consta da escritura original do mosteiro de S. Salvador de Castro Avellães, e a refere José Cardoso Borges nas noticias de Bragança. Porque ocupava algumas fazendas pertencentes à Sé de Braga, o arcebispo D. João de Peculiar passou carta de excomunhão contra ele, como consta do livro do cabido da Sé de Braga à fls. 118; e do livro das inquirições que mandou fazer das honras do reino o sr. rei D. Affonso III, consta que este D. Pedro Fernandes o Braganção deu à ordem do hospital a vila e igreja de S. Pedro Velho, e a vila de Val-maior, que foram de seus avós. O livro antigo diz que casou com D. Froile Sanches, filha do conde D. Sancho Nunes de Barbosa e de sua mulher D. Theresa Affonso, filha de el-rei D. Affonso Henriques. E teve:
(...)8
141/8 <11+?> ♀ Dórdia Viegas [Penagate]Esta família teve princípio em Balthazar de Moraes de Antas, que de Portugal passou a S. Paulo onde casou com Brites Rodrigues Annes f.® de Joanne Annes Sobrinho, que de Portugal tinha vindo a esta capitania trazendo solteiras três filhas, que todas casaram com pessoas de conhecida nobreza.
Pedro Taques, de quem copiamos esta notícia sobre os Antas Moraes e que por sua vez copiou-a do título dos Braganções na livraria de José Freire Monte Arroio Mascarenhas em 1757, descreve a ascendência dos Antas Moraes como segue:
(...) 5.° D. Pedro Fernandes o Braganção, que o cronista Brandão chama: Pedro Fernandes de La Hadra, foi alcaide-mor de Bragança no ano de 1193, em que el-rei de Leão a teve cercada, e o rei D. Sancho I a foi socorrer, como consta da escritura original do mosteiro de S. Salvador de Castro Avellães, e a refere José Cardoso Borges nas noticias de Bragança.
Porque ocupava algumas fazendas pertencentes à Sé de Braga, o arcebispo D. João de Peculiar passou carta de excomunhão contra ele, como consta do livro do cabido da Sé de Braga à fls. 118; e do livro das inquirições que mandou fazer das honras do reino o sr. rei D. Affonso III, consta que este D. Pedro Fernandes o Braganção deu à ordem do hospital a vila e igreja de S. Pedro Velho, e a vila de Val-maior, que foram de seus avós. O livro antigo diz que casou com D. Froile Sanches, filha do conde D. Sancho Nunes de Barbosa e de sua mulher D. Theresa Affonso, filha de el-rei D. Affonso Henriques. E teve:
6.° D. Vasco Peres o Beirão, casou com D. Urraca Esteves, filha de Estevão Annes, senhor do Passo de Antas, no concelho de Coura; e ficou herdando o mesmo Passo. E teve, como afirma D. Pedro e o livro antigo, em terceiro filho a:
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